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2 de novembro de 2021

Nova 'caixa misteriosa' é achada por mergulhadores no Arquipélago de Abrolhos, no sul da BA

 

As primeiras caixas encontradas em Salvador foram vistas em 2 de agosto, na praia do Flamengo. Outros materiais da mesma natureza apareceram também nas praias de Amaralina e nas regiões de Jauá (em Camaçari) e Costa do Sauípe (em Mata de São João), na região metropolitana.

À época, a Marinha informou que os pacotes têm sido encontrados no litoral do Nordeste desde 2018 e não foi registrado nenhum acidente náutico que justificasse o aparecimento dessas caixas. Segundo o órgão, o material não tem características poluentes.

De acordo com o oceanógrafo Carlos Teixeira, pesquisador do Instituto de Ciências do Mar (Labomar), da Universidade Federal do Ceará (UFC), o material pertence a um navio nazista alemão afundado no mar há mais de 80 anos.


Fardos de navio nazista
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) revelou que as "caixas misteriosas" que apareceram em praias da Bahia, Alagoas e Sergipe, em agosto deste ano, são fardos de borracha de um segundo navio nazista, o MV Weserland.

Isso porque, no início do ano, o grupo revelou que as “caixas misteriosas” que apareceram nas praias do Nordeste do Brasil em 2018 eram fardos de borracha que se haviam soltado de um navio Alemão, o SS Rio Grande, naufragado pelos americanos ao largo da costa do Brasil em janeiro de 1944.




Segundo informações do oceanógrafo Carlos Teixeira, que é pesquisador no Instituto de Ciências do Mar (Labomar), da UFC, o material estaria afundado no mar há 77 anos.

Desde 2018 esses fardos seguem aparecendo em algumas praias. A priori, os pesquisadores do Labomar acharam que podia tratar-se dos fardos do SS Rio Grande, que continuam aparecendo em algumas praias da região.

No entanto, de acordo com Carlos Teixeira, duas coisas chamaram a atenção: a enorme quantidade de fardos reportada (mais de 200) e o fato de que em alguns deles constavam as inscrições gravadas em ideograma japonês, o kanji (o que não tinha sido visto até então).

Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.


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