como o velho ditado: "filho de peixe, peixinho é". Assim se deu as primeiras escolhas do filho de Eliza Samudio e do goleiro Bruno, que já dá os primeiros passos na mesma profissão do pai. Com 10 anos, Bruninho treina desde o início do ano passado numa escolinha de futebol em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde vive com a avó materna, Sônia Silvia Moraes.
Conforme matéria do jornal Extra, o menino tem chamado atenção de olheiros, por há colecioanr títulos em campeonatos estaduais sub-12, entre eles Jaime Marcelo, ex-empresário de Bruno, que esteve com o menino e seus responsáveis em São Paulo, querendo investir no futuro dele como atleta.
A avó revela que Bruno manifestou o desejo de ser goleiro quando tinha 8 anos e bem antes de saber a profissão do pai e a condenação dele pelo assassinato da mãe, ocorrido em 2010. "Foi uma coisa inconsciente, nasceu dele, e não influência do pai. A mãe dele também foi goleira pro dez anos. Quando ele falou que queria ser goleiro, o levei a uma escolinha para uma aula experimental. No final do treino, o preparador disse que ele era um goleiro nato, que só precisava de treinamento. Ele leva jeito. Tem uma altura muito boa e é extremamente apaixonado pelo que ele faz", conta Sônia, que só revelou para o neto sobre a morte da filha e a condenação do goleiro Bruno (que foi condenado a 22 de anos e três meses de prisão pelo homicídio triplamente qualificado e cumpre pena em regime semiaberto) no ano passado. Bruninho não tem contato com o pai e nem quer conhecê-lo.
Comprovação de paternidade e exame de DNA
Em agosto desse ano, Bruno falou sobre a criança e afirmou que espera o resultado do DNA para saber se o menino é mesmo seu filho. "Primeiro temos que saber do resultado do DNA, se for comprovado com certeza terá muitas fotos com ele", respondeu o goleiro, num comentário de um post que fez no Instagram com a filha caçula, que teve com a atual mulher.
Ao jornal, a mãe de Elisa, que tem a guarda do neto, informou que o goleiro Bruno entrou com o pedido de DNA em 2014 no Mato Grosso do Sul, onde a criança mora com os avós maternos, exigindo que o exame fosse feito em Minas Gerais."Por que fazer esse exame em Minas Gerais se o domicílio do meu neto é aqui em Campo Grande?", questionou a avó de Bruninho, Sônia Silva Moraes, de 54 anos, informando que o pedido de DNA está no STF
Ela afirma ainda que chegou a oferecer material genético dela e do neto para que fosse feito um exame em 2010, mas que o próprio Bruno teria dito que não precisava da comprovação de paternidade, pois, segundo Sônia, o jogador dizia saber que o menino era seu filho.
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