A Associação Saúde em Movimento (ASM), empresa responsável pela administração do Hospital de Campanha do Wet’n Wild divulgou uma nota à imprensa afirmando que o áudio do paciente de 19 anos, vítima da Covid-19, “não procede”. De acordo a associação, poderia ter havido uma “confusão mental” no jovem. Em um áudio que circula na internet, Leandro diz que os profissionais iriam “desligar os aparelhos”.
Segundo a ASM, Leandro Santos Azevedo veio da UPA de San Martin e “já apresentava sinais de comprometimento pulmonar importante, com redução significativa da saturação de oxigênio”, o que pode causar “alteração do nível de consciência, assim como confusão mental e desorientação”. Na nota, também é cogitada a possibilidade de o histórico de comorbidades e hábitos de vida do paciente, além da história de procura tardia por assistência na unidade de pronto-atendimento, terem comprometido o quadro clínico e o estado geral de saúde de Leandro, levando o jovem a óbito. // APO
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