Depois de muitos pedidos e revolta de atletas pela demora de um posicionamento do Comitê Olímpico Internacional (COI) sobre a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio em meio à pandemia de coronavírus, o governo japonês e a entidade entraram em acordo para adiar a Olimpíada e a Paralimpíada. A cerimônia de abertura olímpica estava marcada para o dia 24 de julho, enquanto o evento paraolímpico começaria em 25 de agosto. Uma nova data de abertura ainda não foi definida, mas o anúncio, feito hoje (24) após videoconferência entre as autoridades japonesas e membros do COI, fala em 2021. Essa é a primeira vez na história dos Jogos Olímpicos de verão que o evento é adiado.
Nem mesmo em meio a acontecimentos graves o evento parou. Em 1972, por exemplo, os Jogos de Munique seguiram apesar do atentado que matou 11 membros da delegação israelense dentro da Vila Olímpica alemã. Em 1996, um atentado à bomba em Atlanta matou duas pessoas e feriu 100, mas as Olimpíadas foram concluídas nos EUA. "O prejuízo será imenso, não só aos atletas como aos organizadores, os patrocinadores, mas foi uma decisão sábia, calculada. A gente sabe que se os Jogos fossem agora em julho seria uma catástrofe", afirmou o ex-jogador de vôlei e membro do COI Bernard Rajzman. "Diversas desigualdades aconteceriam, injustiças inclusive. Cada continente está num ciclo em relação ao ví... - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2020/03/24/olimpiada-sera-adiada-em-um-ano-apos-acordo-com-coi-diz-premie-japones.htm?cmpid=copiaecola
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