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7 de julho de 2016

Brasil - Cunha chora após ler carta de renúncia e se diz perseguido


Cunha cedeu à pressão e renunciou ao cargo de presidente da Câmara.  Aliados elogiaram a decisão, mas opositores viram no gesto uma estratégia para evitar a cassação. Com o mandato suspenso há 2 meses, o peemedebista disse que renuncia para acabar com a "instabilidade" que vive a Câmara com um presidente interino. Ele chorou ao falar da mulher e da filha isso quando o mesmo lia sua carta de renúncia.  Assim como ele, ambas são alvo da Lava Jato. "Usam minha família de forma cruel e desumana visando me atingir"  Relatou Eduardo Cunha.

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